"Mãe! Mãe! Mãe! Preciso de ir à casa de banho!"Uma das crianças estava gritando, enquanto mais longe na casa os outros estavam naquela borda onde a qualquer segundo eles começariam a lutar e gritar para que ela viesse resolver seus problemas. O que seria que ambos podiam ficar em quartos separados e parar de lutar porque estavam aborrecidos. "Mãe!"
"Vai! Vai à casa de banho se tiveres de ir!"Mal se apercebeu de ter gritado com ele.
"Está bem, Mamã."Seria giro se não fosse a milionésima vez que ele o tivesse feito, se não houvesse mais um milhão nas semanas vindouras, aquele merdinhas a ir para a casa de banho.
Os olhos dela saíram pela janela onde ela o viu a voltar. O jovem bonito que saiu 10 minutos antes. Ela sabia que era sobretudo imaginação dela, não conseguia ver a esta distância, mas o rabo dele já tinha estado tão bem antes. Deus, ela queria encontrar uma razão para sair e vê-lo passar, talvez aplaudi-lo e atirar-lhe dinheiro para que ele andasse para a frente e para trás por ela. É triste que isso fosse o mais divertido que ela teria durante dias.
Ele era ainda mais tentador Agora do que antes. A voltar, claramente sem preocupaçőes no mundo, 12 Guinness em cada mão, sem dúvida Da Loja Local na esquina. A boca dela regou-se com a ideia de uma cerveja, uma cerveja a sério! Ela e o marido tinham bebido vinho de caixa, era mais barato desde que bebiam uns copos por dia, mas era uma porcaria. Ela achava que o marido se armava em pretensioso quando bebia vinho, até a merda barata. Provavelmente foi a quarentena a falar, mas se ele dissesse, "notas de..."mais uma vez ela ia partir-lhe o copo de vinho na cara. Ela já sabia o que ia perguntar quando o sangue lhe jorrasse do nariz e entrasse na boca, "Deixa-me adivinhar, tem notas de ferro e uma cabra de merda que é mais idiota, não tem?"
Sim, de certeza que foi o isolamento a falar, semanas presas em casa, semanas mais à frente deles. A comichão de ir para o pátio era ainda maior, desta vez para lhe pedir que lhe atirasse uma cerveja. Ela não era grande coisa, apenas uma ex-loira agora morena de quarentena ela sabia que provavelmente não iria ter um segundo olhar de um jovem de 20 e poucos anos cara como esse. Darla era uma mãe de dois e uma Madrasta Mãe de um, casada por dez anos, trinta ainda, mas tão perto de quarenta que ela pensou que poderia muito bem se acostumar com essa idéia. Sim, quando se olhou ao espelho, não viu muitos sinais de idade, embora pensasse que a qualquer momento estaria cinzenta e com cara de caranguejo. Tudo o que ela viu foi uma mulher bonita, mas nunca bonita o suficiente, com olhos azuis amigáveis, Um corpo que ninguém nunca chamou apertado ou sedutor, mas que ela ainda manteve com o exercício diário, trabalhando duro, mesmo que seu marido estava bem em seu corpo de quarentena. Mas ele teve anos de avanço na pandemia. Não a Darla que, às vezes, se a manhã estivesse quente o suficiente, ia para trás na sua privacidade cercada no pátio, atrás do barracão. Vim apanhar sol. Normalmente combinando um pouco de Exercício E despindo-se até ao soutien e cuecas enquanto se aquecia com calistenia. Não me preocupo muito com as mamas dela a saltarem por aí, porque não eram assim tão grandes para ser uma chatice.
Era difícil livrar-se do sabor fantasma da cerveja que lhe tinha chegado à boca ao ver a Guinness. Saber se ela falava de cerveja, o marido falava de uma IPA ou de outra coisa que não fosse uma cerveja. Que ele não a deixava ter o que ela queria, que choramingava e choramingava até lá...
"Mãe! Mãe! Mãe, ele não vai..." Grito... Partiu-A.
Ela só queria sair de casa. Por um segundo. Primeiro na sala de lama, um longo corredor que leva tanto para a porta da frente e para trás. Pela porta da frente, ela viu o vizinho Boazona não entrar em casa, mas na garagem. Um pouco intrometido e um pouco perseguidor, ela sabia que ele tinha lá um frigorífico. O refrigerador de cerveja não tinha dúvidas. Ele entrou e deixou a porta da garagem aberta, no olho da mente dela, ela viu-o a beber uma cerveja antes de tomar uma bebida. Estava ali à espera que ela aparecesse e ... ..
"Mãe? Mãe?"O pai estava ali sentado com os auscultadores a fingir que não ouvia nada, mas ouvia sempre quando ela dizia que o jantar estava pronto.
Ela fugiu, felizmente o bairro deles estava sossegado com toda a gente em casa. Sem saber se o marido a viu, os filhos ou outros vizinhos que ela atravessou a rua e entrou na garagem. Foi quase exactamente como ela tinha imaginado, tanto ele como o interior da garagem. Mais Sala de festas do que o armazenamento de carros, havia alguns cartazes de equipes esportivas nas paredes, um bar, um frigorífico, e uma pilha de cadeiras dobradas e mesas para o seu semi-frequente (até circunstâncias recentes!) partes.
Enquanto ele fez girar sobre um calcanhar quando ela entrou, ofegante no curto prazo, o que lhe disse que seus corres para cima e para baixo de seu quintal de brinquedo não estavam fazendo nada de bom para ela, ele não gritou ou nada. Depois de alguns segundos de surpresa, um curioso meio sorriso veio à sua cara. Ele talvez não fosse tão bonito como ela imaginara, mas isso era provavelmente melhor, ela não estava tão abaixo da sua liga como ela pensava.
"Lamento, mas ... .. Sei que é ilegal e perigoso, mas ... .. Ninguém na minha casa sai de casa há semanas, estamos o mais seguros possível, e tenho-te observado. Estás sozinho."Sentindo-se nervosa, envergonhada por ela ter feito isto sem sequer pensar.
"Sim, você não tem idéia de como é bom falar com alguém sem eles pixelizando a cada poucos segundos em um chat webcam."Ele parecia aliviado, o que a fez relaxar, a felicidade de estar fora de casa, tendo lugar de qualquer embaraço sobre isso.
"Não fazes ideia de como é bom falar com mais ninguém além de uma criança ou do meu estúpido marido."Ela arrependeu-se de ter mencionado o casamento, e depois chamou-lhe estúpido.
"Sim, já ouvi as coisas na tua casa algumas vezes. Queres uma cerveja?"Ela sorriu enorme e acenou, provavelmente não deveria, mas ela deixou-o estourar o topo depois de tirar um do refrigerador já cheio de álcool.
"Consegues ouvir até aqui? Desculpa."Mas ele encolheu os ombros, acenou para longe, vendo-a colocar a garrafa nos lábios de uma forma que lhe fazia os mamilos duros. Começando e virando as costas rapidamente que disse que ele estava tão quarentena rachada como ela estava, interessado, mas não um idiota para olhar sem perceber isso. Ela terminou de tomar um longo puxão da cerveja, impedindo - se de torná-la indecente e fálica, ou de ser muito alto com o seu apreço. "Deus, eu precisava disto."
"Bebe, tenho muito mais."Ela já era, ele riu-se, alcançando-o para conseguir outro, estourando-o e segurando-o para ela antes que ela terminasse o primeiro.
"Graca."Certificando-se de tocar na mão dele quando ela a pegou, tão má e tão boa. Foi uma loucura, mas o toque foi como quando ela ficou muito embriagada nas festas e dobrou-se à frente dos amigos do marido. Deixando-os dar uma espreitadela no rabo dela (ou decote, se o top dela era muito baixo e ela estava usando um sutiã push up. apenas um pouco de excitação que foi bom fazer para ver se eles olhavam. Eles geralmente faziam, não muito de um elogio considerando que suas esposas eram todas uma década mais velhas que ela, mas... Uma rapariga simples como ela tirou o que podia. "O meu nome é Darla. Darla Ross."
"Pete Wilson, não devemos apertar a mão nem nada."Só lhe acenei um pouco, o que fez com que o breve toque que partilhavam brilhasse ainda mais.
Estava correcto. Era verdade. Mas... Ela precisava mais desta fuga do que umas cervejas e um pouco de conversa. Totalmente fora de carácter para ela, bem, excepto a bêbeda que gostava de ver se ainda tinha o suficiente para ser atraída pelos olhares dos amigos do marido. Fora de carácter, mas ... ..
"Fazes sempre o que é suposto fazeres ao Pete?"A mover-se entre eles, a um metro de distância, no máximo. "Não devias deixar-me estar tão perto se o fizeres."
"Não? Bem..."Ele engoliu e encolheu os ombros, sentindo que havia mais acontecendo aqui. A tentar decidir se ele ia acobardar-se ou ir em frente. "Provavelmente não, acho que nunca pensei que quebrar a quarentena seria assim... Tentador."
Tentador? Eu?"O Pete acenou com a cabeça para ela provocar perguntas brincalhonas.
"Tentador. Sim, isto é algum tipo de operação secreta? Mandar uma Boazona enganar-me para quebrar as regras do Presidente e do Governador."Respirando fundo ele deu um passo mais perto, sua sobrancelha subindo quando ela se sentia querendo se afastar, quando ela não se retirava ele tirou a garrafa vazia dela, colocando-a em uma prateleira entre um par de totes. "Sabes que isso é uma armadilha, certo?"
"Estás a perguntar se sou polícia?"Agora pôs a garrafa de cerveja no mesmo sítio.
"Ouvi dizer que, se fosses, tinhas de me dizer."Os seus olhos brilhavam o suficiente para dizer que sabia que era um velho conto de esposas.
"Não estou."
"Não, provavelmente não, mas você é certamente uma armadilha. Não estás?"
"Acho que nunca ninguém me chamou isso."Desejando que ela tivesse feito mais com o cabelo do que puxá-lo de volta para um rabo de cavalo, colocar mais maquiagem do que o mínimo.
"Mas tu és, tu sabes que és."Tomando a sua segunda cerveja, inacabada, havia espaço suficiente naquele lugar para os três.
"Seria bom atrair diversão."Ela viu-o a tremer, nervosamente a tentar tirar-lhe as ancas.
Tudo nela lhe dizia que este jogo tinha ido longe demais. Ela estava a pôr o casamento e a saúde em risco, mas raios, ela não podia voltar, não podia... Cuidado. Não me importava nada com o senso ou a ciência. A Darla soltou um gemido, estendendo-se para lhe tocar nos braços, deslizando os dedos pelos cotovelos, para as mangas da camisa. Ele não era muito bom, mas ela sentiu os músculos debaixo da carne dele... Ele tinha uma temperatura e textura diferentes do marido. Ele era diferente daquilo com que ela estava presa há tanto tempo.
A sobrancelha voltou a subir, mas não foi porque ele ficou surpreendido por ela se ter acobardado, foi porque ela estava a desfazer a camisa dele. Não havia como parar-se, se seus braços fossem diferentes do seu corpo seria diferente. Melhor! Excepto a merda dos botőes! Ela tremia tanto com sua excitação que não conseguia pegar a porra dos botőes, sabendo que a qualquer segundo seu marido estaria chamando por ela, Pete lhe diria que isso era uma piada, ou que ela era uma piada. A precisar de apanhá-lo, ela agarrou na camisa dele e rasgou-a, e os botőes voaram.
"Foda-se!"Ele gemeu enquanto ela lhe puxava a camisa, acenando.
Ela soube logo que tocar-lhe não era suficiente... Começou a lambê-lo! A mergulhar para lambê-lo do umbigo até aos mamilos. Só foram precisos dois antes de ela ver o movimento nas calças dele, o pénis a crescer. Ela agarrou - se, sentindo que a coisa terminava de crescer na sua mão. Foi como se tivesse ficado chocada. Não, como se alguém tivesse enfiado a maior coisa que ela já tinha levado dentro dela. Na VAGINA dela! Um gemido escapando dela, ele também, mas por diferentes razőes quando ela percebeu que ela afundou seus dentes na carne acima de seu estômago muito plano.
"Pequena armadilha perversa!"Agarrando-a pelo queixo e pelas bochechas, levantando-a.
"O que vais fazer? Beijar-me? Isso é uma violação..."E ele estava a beijá-la, ela corria com as mãos para cima e para baixo. Fazer algo diferente com certeza! Diferente do que ela tinha durante semanas e teria durante semanas. O beijo não se partiu, eles praticamente voaram aos pedaços com ela caindo de volta contra as mesas dobradas encostadas à parede. "Talvez sejas a armadilha para mim."Pânico e excitação fazendo com que ela lutasse para ficar em pé, agarrada à mesa. Enquanto ele desapertava as calças, ela quase abanava a cabeça, sabendo que isto era demasiado para ela. "Tira isso e vais ter de O usar em mim."
"É esse o plano."
A porta estava aberta! Abre! A garagem dele olhou para outra garagem, mas ainda havia uma estrada entre eles. Mas ele baixou as calças como se não o preocupasse, tão desesperado por uma mudança no normal chato como ela. Também lhe tiraram as cuecas. Ele não era grande, não importava para ela. Foi diferente! Agora... Ainda era bom que ele tivesse uma peça espessa com pelo menos 15 cm de comprimento? Foi uma boa vantagem. Sem mais nem menos, ele mantinha os pêlos púbicos bem aparados e havia uma linha de pré-esperma a pingar da cabeça dele.
"Deus olha para ti!"Ela não teve muita chance porque então ele estava em cima dela, beijando sua boca novamente.
As mãos dele estavam dentro das roupas dela, que ele estava a tocar na carne dela era tão electrizante como quando ela lhe tocou. Ela empurrou-lhe a língua para fora, ele chupou-a, e depois alimentou-a com a dele. A dar-lhe o tratamento completo até a roupa não estar despida, mas estavam perto o suficiente. Suas calças de ganga estavam em torno de seus joelhos, suas cuecas (ela ficou feliz que ele as tinha removido enquanto a beijava porque eles estavam longe do par mais sexy que ela tinha!) em cima deles. A camisa foi empurrada para cima do soutien, de modo que quando ele se afastou um de seus seios estava fora e visível para ele.
"Pára com isso! Pára com isso, sacana."Era algo que ela nunca tinha visto um homem fazer antes, acariciar-se ao vê-la. Acariciou-se porque estava tão excitado que precisava de fazer algo para parar a dor da erecção. Ele balançou a cabeça ," você é uma armadilha!"Encolheu os ombros e ainda se acariciou. Uma coisa que ela nunca tinha feito antes era agarrar-se aos próprios mamilos, não enquanto um tipo estava por perto. Fazê-lo dava-lhe todo o tipo de emoção. "Dois podem jogar nisso."
"Ficas muito melhor a fazê-lo."
A maior parte encostada à mesa que ela puxou nos mamilos cor-de-rosa, e depois morder os lábios do fundo foi tudo por causa disto. Deixar uma mão tocar na rata dela. Ela era sem cabelo, e como de costume, quando brincava consigo mesma, estava feliz com o quão Sem Cabelo ela era. Era tudo carne macia e nua lá em baixo, ela pensou que podia esfregar-se em qualquer lugar no seu monte ou por baixo da sua roupa e sair. Eventualmente. Mas ela nunca tentou, esfregando o clítoris com o dedo do meio e o dedo anelar, deixou que os outros provassem a sua teoria. Assim como a palma da mão a esfregar-se na carne sensível.
"Meu Deus!"Sabendo que o que tinham feito devia ter sido bom o suficiente, mas ela acenou e gemeu enquanto ele lhe tirava as roupas o resto do caminho.
"Olha para ti!"Ela queria que ele olhasse! A forma como ele olhava para ela era diferente da do marido, o Pete não estava familiarizado com ela.
Ela tinha bronzeado, era antiquado, ela sabia, mas o marido gostava deles e ela era demasiado medrosa, mesmo na reclusão do seu quintal "cabine de bronzeamento" para tirar tudo. Muitas vezes ela largava as correias do soutien, mas era só isso. Um grande V em torno de seu monte de quantas vezes ela usava roupa interior lá fora, listras largas em suas ancas, a maioria de seu traseiro que foi pressionado contra a mesa também era branco pálido. Os seios dela eram todos brancos lá em cima, sutiãs diferentes e, às vezes, tops de natação significava que havia muito pouco sinal de correias. A jovem vizinha olhou para ela com tal luxúria que ela abrandou o seu toque, esquivando-se.
"Fazer..."Impedir-se de lhe dizer não o faça, enquanto ele caminhava até ela, dando-lhe mais alguns beijos, mas, em seguida, colocar os dedos no lugar dos dela. Ela não só não lhe queria dizer que não ou não, como isto era novo outra vez. Ou há muito tempo que o marido não lhe tocava assim. "Se não parares, vou passar por cima dos teus dedos!"
"Ai sim? Parte dela estava envergonhada por se aproximar tanto, mas ela não se importava quando viu o quanto isso o excitava.
Agarrando um punhado do rabo dela, ele puxou o corpo para longe da mesa atrás dela, e ela voltou a agarrá-lo para não cair. Ainda mais quando começou a apalpá-la, com força e rapidez.
Porra! Desde quando é que os dedos de alguém, além dos dela, a tinham livrado? Como é que isso era uma coisa para ser excitada? Mas ela estava, mesmo que isso tornasse o trabalho de ficar em pé mais difícil, ela levantou uma perna. Ajoelhou-se em direcção ao tecto, estendendo-se para permitir o acesso. Bater-lhe com a cabeça contra a mesa, tentar conter-se, porque não só os dedos dele se sentiam tão bem, como a sua luxúria por ela era uma loucura. Ela sentia-o a assar-se nele, ele tentou beijá-la algumas vezes, mas ela estava muito ocupada a ofegar. A tentar manter os gritos lá dentro, sabendo que o chão de cimento e a porta aberta o projectariam para o bairro ouvir.
"Seu bastardo! Seu bastardo, sou eu... Sim!"Abanar os dedos sobre o clítoris com velocidade relâmpago era algo que ela nunca tinha sentido antes. Quase rindo enquanto ela pensava que era algo que ela teria que praticar, que este menino uma década mais jovem do que ela estava ensinando-lhe algo sobre o seu próprio corpo. Ele era talentoso, o estupor Boazona enfiou os dedos dentro dela quando ela estava prestes a tentar fugir da sua administração clitorial. Encostá-la à mesa, agarrá-la pelo cabelo. "Seu bastardo! Meu Deus, precisava tanto disso como daquela cerveja."
"Tenho algo que sabe melhor do que qualquer cerveja."Ela acenou, pronta e disposta.
Ansioso, mas desiludido, ia fazê-la mamar-lhe. Ela fá-lo-ia! Ela fazia-o e provavelmente punha-lhe o esperma na cara e nas Mamas, mas estava um pouco desapontada por não haver mais. Também havia a preocupação que ele ia trazer uma garrafa de Vinho e perguntar-lhe se ela não podia escolher as notas de lavanda e grão-de-bico ou algo assim.
Mas não foi nada disso. Segurando-a onde ela estava, cabelo na mão dele, mantendo a cabeça dela contra a mesa, os dedos ainda balançando dentro dela, " feche os olhos."
"O que fazes?.. Mmmm!"Ela sabia o que era, depois de tudo que ele tirou os dígitos de dentro dela, mas ela ainda não conseguia acreditar na sua audácia.
"Bom, não é?"Provavelmente nem devia ter tentado controlar - se, ela já provou ser uma vadia, não vale a pena desenhar linhas, então ela lutou com o seu aperto no cabelo. Não estou a tentar fugir, mas a tentar apanhar os dedos.
"Tão bom! Queres experimentar?"Ou seja, fora dos dedos, ou dos lábios dela, mas ele foi pelo outro lado.
"Não me importo."Caindo de joelhos, empurrando sua perna de volta, nunca em sua vida ela tinha tentado algo de novo tão rapidamente depois de vir. Mas ela não o impediu, pelo menos estava disposta a tentar, até que a sensibilidade excessiva a obrigou a fechar. "Mmm! Porra! Quarentena a mamã rata sabe mesmo bem!"
Balançando a língua dele através do corte dela, fazendo-a bater com a cabeça contra a mesa. Nada de retrair o gemido de prazer que lhe escapou. Olhando para baixo, porque havia algo de novo a acontecer! Uma nova pessoa lambia-lhe a rata! A língua dele tinha o mesmo movimento rápido que os dedos, espalhando-lhe os lábios com as pontas dos dedos ele lambeu cada parte do rosa que ele expôs. Atando-se brevemente ao Clítoris dela, dando-lhe uma chupadela antes de começar tudo do fundo do sexo dela e para cima novamente.
Houve alguns segundos de " Oh não! Demasiado!"mas foi isso. Toda a sua vida (bem todas as vezes que ela se masturbou e parou depois de apenas uma vez! quando tudo o que ela tinha que fazer era empurrar um pouco mais e ela teria passado por isso. Ou talvez estivesse tão excitada que estava pronta para dezenas de Orgasmos. Quando ele olhou para ela e a viu a brincar com os seus próprios mamilos, puxando os ponteiros cor-de-rosa, enquanto olhava para ele, ela pensou que os olhos dele iriam aparecer. Ele certamente confirmou a sua aprovação com um rosnado de prazer, agitando a sua língua para o buraco dela agora. Fazer a Darla atirar-se a um ângulo para chegar ao fundo. Movendo-se com ele enquanto ele saía de lá e sobre o resto dela, sempre fazendo o seu melhor para deixá-lo pegar sua língua para ela da melhor maneira possível.
"Merda!"Não porque ela estava pronta para voltar, mas porque havia uma senhora do Laboratório Negra ali na estrada, a observá-los. Quando a Darla começou a bater no Pete, a língua dele a tornar impossível tudo menos uma sílaba, ele enfiou dois dedos dentro dela. ENQUANTO A LAMBIA! Claro que ela já tinha tido isso antes, mas foi como se a rata tivesse sido marcada depois do primeiro orgasmo, soube tão bem! "Oh! Pete! Merda! OH!"
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